História do CEMEFEL

 

 

O CEMEFEL, Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer da UFS - Universidade Federal de Sergipe foi criado no ano de 2005 no Departamento de Educação Física com a intenção de ampliar o debate acerca das temáticas no campo da história da educação física bem como da necessidade de preservar e divulgar as memórias de tal temática presentes na universidade e no estado de Sergipe.[1] A constituição do espaço do CEMEFEL além de se caracterizar como local de guarda de livros, monografias, dissertações e teses também constitui o esforço dos em materializar no Departamento de Educação Física o incentivo à pesquisa no campo da história bem como a constituição de espaço físico para a mesma. O encontro com as fontes dessa constituição dá-se a partir das atas do conselho departamental para criação do CEMEFEL, do projeto escrito pelos professores que o constituíram e do oficio encaminhado ao reitor, todos entre 2005 e 2006. Nesses documentos é possível identificar que a pesquisa em história da educação física existia naquele espaço, porém a constituição do CEMEFEL viabilizaria o espaço de guarda e preservação das fontes tornando-se assim local de circularidade de conhecimento das temáticas da história dentro do DEF.

A ausência de espaços onde os registros da história pudessem ser materializados, a escassez e a falta de preservação dos arquivos particulares, as dificuldades de localização e acesso as fontes da educação física no estado fez com que o espaço do CEMEFEL pudesse materializar tanto as questões da pesquisa quanto as perspectivas de acervo reunido a partir de um conjunto de fontes. Havia intenções, já naquele momento no trabalho de acervo com as coleções e conjuntos documentais bem como no uso da história oral como possibilidade de entrevistas com indivíduos com potencial de informação para os temas de interesse a serem pesquisados.

O acervo como possibilidade de viabilizar as pesquisas justificava assim tal espaço como local de preservar e também de gerar um dado conhecimento específico que começava a ganhar visibilidade a partir as monografias de conclusão de curso que versavam tais temáticas. A necessidade de estimular e apoiar as pesquisas históricas no âmbito da educação física no DEF seriam realizadas a partir da sensibilização do corpo docente, da organização de eventos acadêmicos e escolares comemorativos do DEF, das campanhas de doação de acervo, das parcerias com outros locais de guarda da memória sergipana como possibilidade de compartilhar e disponibilizar documentos, da promoção de cursos de técnicas arquivísticas, da promoção de debates temáticos como cafés filosóficos, do recrutamento de estagiários. Esses foram alguns dos objetivos apresentados para a criação. Demandas outras também foram organizadas com o intuito de fazer com que o espaço fosse realmente vivo de experiências com os materiais e com os sujeitos que lá estivessem.

            Sabemos também que a transitoriedade da vida e da vida acadêmica são fatores importantes no processo de construção do conhecimento. Foram, ao longo desse tempo surgindo na vida dos professores supracitados interesses e demandas outras de pesquisa. O espaço então constituído e organizado precisava de novas demandas e interesses de pesquisa para que voltasse a se legitimar como local de memórias vivo dentro do DEF.

            A tentativa de “interrogar sobre os esquecimentos, os hiatos e os espaços em branco da história” (LE GOFF, 2003) foi que possibilitou essa retomada e a reunião do atual grupo de pesquisa em 2009. Uma retomada inspirada na experiência do grupo do ano de 2005 e nas experiências dos Centros de Memória da educação física criados pelo Brasil. A criação de Centros de Memória da Educação Física, do esporte e do lazer vinculados às escolas ou departamentos de Educação Física no Brasil tem refletido a necessidade e a urgência da preservação e salvaguarda dos materiais ligados a essas temáticas, sobretudo tem permitido que parte da história dessas escolas dentro das IES seja uma primeiro passo para que os locais de memória sejam preservados. É possível identificar que tal prática esteve presente ainda numa história recente do campo em grupos como CEME-UFRGS, CEMEF-UFMG, CEMEL-UEL, CEMEDEF-UFPR. A leitura dessas experiências reiteram nossos fazeres diários com a pesquisa e com o acervo. Sabemos que a tentativa de produzir nosso fazer historiográfico é também uma demanda pedagógica que precisa impactar as atividades de ensino na graduação. A sensibilização do espaço na perspectiva do ensino encontra corpo nas disciplinas do currículo que tem em suas demandas pesquisas com o campo historiográfico. A organização do grupo permitiu a consolidação e a visibilidade de práticas que se refletem na organização de eventos de cunho científico como o Simpósio de História da Educação Física que encontra-se em sua 3ª edição e eventos de cunho extensionista como o Seminário de Extensão "Cinema, Corpo e Copa do Mundo" que acontece em sua primeira edição com a temática do futebol e que pretende discutir anualmente temas que transversalizem nossas pesquisas e debates. As reuniões semanais de estudo e de organização do acervo ajudam a sistematizar o planejamento dos fazeres supracitados.

           

  1. Do acervo

 

Atualmente, o acervo do CEMEFEL conta com documentos das mais diversas naturezas, porém, grande parte desse acervo documental representa a história institucional do DEF/UFS. Tal esforço configurou-se na atualidade pela doação do DEF/UFS ao CEMEFEL de todo o seu “arquivo morto”. Caixas, armários, gaveiteiros, livros, imagens que guardam parte da história do departamento de educação física e também da memória do estado. Há, contudo, o desafio não apenas de organizar e disponibilizar, mas de transformar tal material em fonte de pesquisas. Além do que temos chamado de Acervo institucional, pudemos “num primeiro olhar”, ainda sem catalogação e organização arquivística específica, identificar documentos outros que estão sendo separados em Coleções. O grupo ainda estuda melhores formas de organizar tal material, porém temos contado com alguns referenciais importantes como o Guia de Fontes produzido pelo CEMEF-UFMG bem como o Organograma do Arquivo Central da UFS. Apesar das dúvidas diárias na sistematização do material e da tentativa de olhar para as fontes e categorizá-las a partir de uma demanda interna e específica nossa, num primeiro momento, pareceu-nos pertinente separarmos o acervo identificando-os em Coleções, tais como: Coleção institucional, Coleção de periódicos e revistas, Coleção de teses, dissertações e monografias, Coleção iconográfica e Coleção Audiovisual.

O acervo da Coleção Institucional, antes de ser doado ao CEMEFEL encontrava-se em grande parte sujo, mal acondicionado, porém com alguma organização já que eram descartes de materiais da secretaria do DEF. Além de ser o maior acervo em termos de quantidade documental é sobre ele que debruçamos nossos olhares com o objetivo de organizá-lo para que possa ser fonte para das nossas pesquisas atuais. Esse acervo é composto por atas, materiais de professores (apostilas, livros e revistas), ofícios, materiais sobre o currículo do curso, portarias, ofícios em geral, materiais de editais e concursos, relatórios das mais diversas naturezas.[2]

Sabemos da importância do trabalho com o acervo e também entendemos que o tempo necessário para organização do mesmo é lento, demanda trabalho diário dos bolsistas presentes, demanda espaço para acondicionamento do material documental, o que é um grande problema do departamento, demanda mão de obra especializada em arquivística e museologia, parcerias que começamos a esboçar dentro da UFS a partir do Arquivo Central. Sabemos, dentro do grupo de pesquisa, que a organização do acervo não pode cessar, pois dele dependem nossas fontes de pesquisa, nossas descobertas que possibilitarão narrar as histórias de um dado tempo. Sabemos também da incipiência dos nossos fazeres bem como a necessidade de uma dada profissionalização na organização do acervo.

Entendendo que são necessárias práticas de visibilidade dessa memória constituída no acervo, são objetivos; a produção de exposições, palestras, oficinas e publicações que tematizem a dimensão histórica da educação física do esporte e do lazer como possibilidade no processo de ensino na graduação. O CEMEFEL intenta no fomento e na organização de espaço físico que possibilite consigo a continuidade na formação do grupo de pesquisa, de reuniões e seminários já previamente programados. Para tal, são necessárias algumas parcerias que nos ajudem na montagem dos acervos e suas questões técnico-instrumentais. Sabemos assim do desafio posto a frente para lidar com a “materialidade” das fontes, bem como com sua ausência. A criação das coleções dependem também de uma política de doação de acervo pela comunidade acadêmica da educação física e de áreas afins, dando “voz” aos livros, artefatos e documentos que nos possibilite cuidar e dizer dessas histórias.

 

  1. Das pesquisas vinculadas ao Grupo do CEMEFEL

 

A organização do acervo e as pesquisas no campo da história da educação física, do esporte e do lazer no CEMEFEL possibilitaram as primeiras demandas de pesquisa às agências de fomento. Temos atualmente três linhas de pesquisa constituídas: Memórias das práticas esportivas de Sergipe; Memórias das práticas corporais na cidade; Memórias do curso de educação física da UFS[3]. Os projetos vinculados a essas linhas apresentam-se abaixo.

 

Memórias do curso de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe: trajetórias de formação (1975-2009)[4]

 

Esse projeto articula-se na tentativa de reconstrução da história do Curso de Educação Física da UFS reconstituindo as memórias da Educação Física, do esporte e das práticas corporais de lazer no Estado de Sergipe.

Busca compreender os professores e sua formação, com base na organização do currículo de formação é uma fértil possibilidade de análise, não obstante, reduz os sujeitos a uma série de experiências vividas sob a mesma lógica e sem potencialidades criativas. Examinar esses homens e mulheres no centro de organização de suas ações, imersos no cotidiano de desafios reais que enfrentam, dispondo idéias, dinamizando relações, vivendo sua história é que nos possibilitaria inferir as reproduções, recriações e reinvenções entre o curso de formação e sua contínua (trans)formação social, acadêmica, profissional e humana.

Com o objetivo desvelar as tramas históricas que fizeram surgir e consolidar o Curso de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe, bem como estabelecer formas narrativas da história do Curso à medida em que se organiza o acervo documental, bibliográfico e iconográfico do DEF/UFS já disponíveis no Departamento de Educação Física, mas sem qualquer tratamento arquivístico. Reconstituindo a história e preservando a memória por meio da criação de novas fontes, quais sejam, as histórias narradas e memórias tecidas. Portanto, organizar um acervo de história oral sobre a história do Curso de Educação Física da UFS, com ex-professores e ex-alunos, disponibilizando-o para a comunidade acadêmica e extra-acadêmica.

A formação de professores de Educação Física no Estado de Sergipe ao longo do século passado esteve associada á formação de normalistas, reforçada pelo envio de algumas jovens professoras ao Rio de Janeiro para cursarem “Educação Física no Ensino Primário” (Curso especial de apenas um ano, que não equivalia ao curso superior) na Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD) da Universidade do Brasil (DANTAS JUNIOR, 2003).

O ensino de Educação física nas escolas sergipanas, dessa forma, ficava sob a responsabilidade dessas professoras ou de ex-militares e esportistas. De igual modo, as práticas esportivas e corporais de lazer estavam entregues a abnegados do esporte sem formação superior na área. Dado o desenvolvimento dos esportes no Estado e o retorno dos primeiros professores formados na ENEFD no Curso de Educação Física, percebia-se a demanda de formação de professores qualificados formados na própria localidade.

A empreitada dos professores foi dar vida ao "Centro de Civismo, Educação Física e Desportos" da UFS, fundado em agosto de 1970. O "Centro" definia como objetivos: prática de esportes; estímulo e apoio à associação desportiva de alunos; proporcionar assistência médica aos alunos participantes; e promoção de competições esportivas contribuintes ao desenvolvimento físico e moral dos universitários (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, 1970, p. 1). As afirmações de (MENEZES, 1997) dão sustentação à necessidade de dialogar com a memória dos sujeitos que fizeram a história do Curso de Educação Física da UFS, preservar a documentação material do Departamento de Educação Física (DEF/UFS) de modo a disponibilizar leituras alternativas dos processos. Outra questão posta é a necessidade de observar mais atentamente o currículo do curso bem como os materiais produzidos pelos professores para o processo de ensino, levantando as influências pedagógicas dos mesmos e discutindo os reflexos dessa formação na constituição do currículo do curso.

 

Primórdios do esporte sergipano: o espetáculo como base da modernidade republicana na primeira metade do século xx[5]

 

Tal projeto busca compreender o século XX como o século do espetáculo, as bases do processo histórico da modernidade republicana em Sergipe à luz das espetacularização das práticas corporais institucionalizadas, notadamente o remo e o futebol. O esporte foi o elemento central deste século enquanto a juventude, face às suas características de frenesi, euforia e inserção social, tornou-se o principal alvo do espetáculo. A dinâmica efervescente dos aglomerados urbanos possibilitou a confluência de interesses diversos nas questões corporais, principalmente em sua exposição pública, fato que convergiu ao surgimento e à solidificação do esporte como prática corporal massificada.

Em Sergipe, os ventos da modernização refletiram-se, de modo impactante, com a transferência da capital de São Cristóvão para Aracaju no ano de 1855. Sob a justificativa de que era necessária uma saída mais próxima para o mar, a fim de escoar a produção, ocultava-se o anseio pela imagem de modernidade que se transmitia em uma cidade planejada. A cidade de Aracaju foi projetada então, em 1854, com ruas em linhas retas e cruzamentos a cada 100 metros pelo engenheiro Sebastião José Basílio Pirro, perfazendo a figura de um imenso tabuleiro de xadrez, adjetivado para posteridade de "quadrado de Pirro". Empenhou-se um conjunto de melhorias estruturais na cidade, a exemplo de sistema elétrico, inclusive para transporte de bondes, esgotamento sanitário, construção de grandes praças e espaços públicos de lazer.

No interior e na capital, essas iniciativas sociais e políticas, além da ação dos industriais, foram campos férteis à consolidação de práticas esportivas como o remo, o futebol, o basquetebol e o voleibol. As práticas esportivas de lazer começam a ganhar força e relevo nesse momento de urbanização de Aracaju, Estância e Maruim. A construção de praças, a utilização do Rio "Cotinguiba" para as "brincadeiras na água", e as notícias do desenvolvimento do remo, principalmente no Rio de Janeiro e Recife, estimularam jovens de famílias abastadas de Aracaju a se dedicarem aos esportes náuticos, especificamente o remo.

Em meio aos ventos favoráveis para o desenvolvimento das práticas esportivas, este projeto busca compreender: quais as bases do processo histórico da modernidade republicana em Sergipe à luz da espetacularização das práticas corporais institucionalizadas, notadamente o remo e o futebol? Como, nos municípios de Aracaju, Estância e Maruim, se processou a dinâmica histórica das tensões sócio-esportivas entre clubes e sociedade, suas imbricações ao projeto de modernidade das cidades, e seu papel na disseminação e massificação do esporte no Estado de Sergipe.

 

História e memória das práticas educativas: o corpo e a água em Aracaju[6]

 

Tal projeto tem como objetivo identificar e analisar as práticas educativas constitutivas dos sujeitos e da água na cidade de Aracaju. Para problematizar a memória em relação à água e ao corpo em Aracaju é preciso rever os conceitos de modernidade e civilidade dos fins do sec. XIX e inicio do sec. XX no Brasil. Tais estudos apontam o esporte enquanto fenômeno social e também práticas corporais no âmbito das cidades como representativas do corpo a ser educado tratando a modernidade como tempo de profundas transformações. Corpo que caberia junto às cidades um sem número de transformações para que se tornasse moderno.

Cercada por rios e mar, Aracaju possui uma história com a água ainda pouco estudada. Entendendo que a água é bem fundamental para a criação de uma cidade, a intenção do estudo é pensar sobre os usos da água e do corpo numa cidade que nasce com a intenção de ser moderna. Será que como a maioria das capitais ela nasce a partir da leitura do abastecimento publico? Será o uso higiênico da água seu único fim nesse contexto de cidade? Sant´anna (2007) em estudo sobre a água na cidade de São Paulo diz da visibilidade tomada pela mesma na constituição da cidade, do caráter civilizador, no asseio sobre o corpo. Além de pensar a história da higiene, a constituição da noção de limpeza, conforto e satisfação dada pela água, é preciso saber os usos dados pelos sujeitos à mesma.

Para saber sobre a história e os itinerários da água é também necessário desvendar a história do corpo dos sujeitos. Nesse sentido é necessário entender a água como local de uma dada educação do corpo que é pensada na constituição da cidade de Aracaju, bem como compreender historicamente os processos de apropriação da água pelos sujeitos na constituição do espaço da cidade e de seu processo de urbanização relacionando a história da constituição da cidade de Aracaju com o projeto de modernização e civilidade previstos aos corpos. Para tal, seguir a trilha da discussão de modernidade posta à cidade a partir de 1900 tais como: a implantação dos sistemas de água encanada, a institucionalização dos esportes tais como o remo, a busca dos sujeitos pelos espaços públicos, o bonde, dentre outras podem ser pistas para narrar essa história.

 

Referências Bibliográficas

 

DANTAS JUNIOR, H. S. Estado, Educação e Hegemonia: reflexos da Pedagogia Experimental na Educação Física em Sergipe (1947-1951). 2003. 151 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Núcleo de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.

LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

MENEZES, J. A. S. Escola de Educação Física da Universidade Federal de Sergipe: uma possível história. 1997. 155 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Núcleo de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.

SANT`ANNA, Denise Bernuzzi. Cidade das águas: usos de rios, córregos, bicas e chafarizes em São Paulo (1822-1901). São Paulo: Editora SENAC, 2007

 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Reitoria. Regimento interno do Centro de Educação Física e Desportos. Aprovado em 22 de agosto de 1970. Arquivo da Biblioteca Central/UFS.

 



[1] O projeto de criação do CEMEFEL no ano de 2005 é dos professores do DEF-UFS José Américo Menezes e Sergio Dorenski. Atualmente ambos professores estão afastados da universidade devido ao doutoramento.

[2] O grupo soube, no processo da doação do acervo institucional que grande parte do mesmo já não mais existia, pois foi colocado fogo como forma de eliminar materiais “velhos” do departamento. Sabemos assim que, muitos documentos não terão, por exemplo, uma dada continuidade de datas ao serem catalogados devido a esse apagamento de parte da memória institucional.

[3] Contamos atualmente com cinco bolsistas entre remunerados e voluntários perspectivando mais quatro bolsistas para o 2º semestre de 2010 para o trabalho no acervo e nos projetos de pesquisa abaixo apresentados

[4] Projeto financiado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Lazer, Ministério do Esporte, através da Rede CEDES (Centro de Desenvolvimento do esporte e do Lazer).

[5] Projeto apresentado ao Programa PIBIC-UFS em 2010 pelo professor Hamilcar Dantas Silveira

[6] Projeto apresentado ao Programa PIBIC-UFS em 2010 pela profa Priscilla Kelly Figueiredo

 

 

Membros do CEMEFEL 

Prof.ª MsC. Priscilla Kelly Figueiredo (DEF/UFS)

Prof. Dr. Hamilcar Silveira Dantas Junior (DEF/UFS)

Prof. Dr. Fábio Zoboli (DEF/UFS)

Prof.ª MsC. Marise Botti (DEF/UFS)

Àdson Do Espírito Santo (Acad. História/UFS) 

Prof. Anderson Santana Santos 

Prof. Esp. Fábio Luís Santos Nunes (SEED/SE) 

Prof. Dr. Fábio Zoboli (DEF/UFS) 

Felipe Santos Sacramento (Acad. Ed. Física UFS) 

Filipe Alves Linhares Santos (Acad. Ed. Física UFS) 

Prof. Dr. Hamilcar Silveira Dantas Junior (DEF/UFS) 

Manoel Pedro Carvalho Pereira (Acad. Ed. Física UFS) 

Marialda Santana Perreira (Acad. Ed. Física UFS) 

Prof.ª MsC. Marise Botti (UFSJDR) 

Valdione Evangelista A. Santos (Acad. Ed. Física UFS) 

Wellington Lima de Oliveira (Acad. Ed. Física UFS) 

 


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